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OUTUBRO ROSA, nós apoiamos essa causa!

OUTUBRO ROSA, nós apoiamos essa causa!
Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama <https://pt.wikipedia.org/wiki/Câncer_de_mama> e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero <https://pt.wikipedia.org/wiki/Câncer_de_colo_do_útero>. No Brasil, as campanhas de conscientização sobre o câncer de mama acontecem desde 2002 e a partir de 2011 sobre o câncer de colo do útero em diversos estados. A publicidade adotou o tom de rosa como motivador de campanhas no período, e ações em mídias sociais são reforçadas durante este mês. No entanto, especialistas da área médica ressaltaram, em levantamento apresentado no ISPOR em 2017, que ainda que a conscientização seja muito importante, é necessário cuidado com as mensagens divulgadas neste período. O exame para detecção do câncer é a mamografia e não pode ser substituída pelo autoexame. Tocar o próprio corpo e reconhecer sinais de possíveis mudanças é uma importante ferramenta de empoderamento da mulher frente à própria saúde, mas não suficiente para o quadro clínico. É importante observar que em diversos locais podemos encontrar divulgações abordando o autoexame de forma incorreta, induzindo que este seja suficiente para a identificação precoce da doença. Em 2018, o INCA <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home> estima a ocorrência de 5.360 casos novos de câncer da mama feminina com a taxa bruta de 50,15 casos novos por 100 mil mulheres mineiras, conforme descrito. A mortalidade por neoplasia da mama feminina cresceu em torno de 52% nesse sexo em Minas Gerais, entre os anos 2006 (taxa bruta 10,6/100 mil) e 2017 (taxa bruta 16,1/100 mil). Com relação ao câncer do colo de útero, estima a ocorrência de 890 casos novos, com taxa bruta de 8,4 casos novos por 100 mil mulheres mineiras. Já a mortalidade por neoplasia do colo do útero cresceu em torno 21,6% na população feminina de Minas Gerais, entre os anos 2006 (taxa bruta 3,7/100 mil) e 2017 (taxa bruta 4,5/100 mil).


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